Os primeiros homens da história começaram a usar as cores como magia para atrair a caça, e daí em diante elas passaram a ter um papel cada vez mais fundamental e simbólico em todas as culturas e religiões do mundo.
Na Índia e na China o poder das cores é estudado há milhares de anos, e sua aplicação se dá em forma de energias que influenciam todos os aspectos da vida. Para os budistas e hindus, os chacras (centros energéticos do corpo) são regidos por elas, que colaboram para o equilíbrio entre o material e o astral, fazendo com que saúde, sorte e sanidade sejam sempre preservadas. No ocidente, foi a religião que as empregou inicialmente; usavam-nas na coloração das roupas, para definir hierarquias cristãs.
A mais antiga teoria sobre o assunto, de que se tem notícia, é de autoria de Aristóteles. Para esse filósofo grego, as cores eram uma das propriedades dos objetos, assim como peso, material e textura – posteriormente Leonardo da Vinci refutaria essa ideia, afirmando que elas seriam propriedades da luz (e não dos objetos). Ele também afirmou que o preto e o branco não são cores, mas extremos da luz. Foi, no entanto, o físico inglês Isaac Newton que realizou os principais experimentos e revolucionou os conhecimentos sobre a luz e a composição das cores. Estudiosos contemporâneos ampliaram tais conceitos, acrescentando ainda os aspectos psicológicos envolvidos. Dessa forma, diz-se atualmente que a cor é vista (impressiona a retina), é sentida (provoca uma emoção) e é construtiva (tem valor de símbolo e capacidade de construir uma linguagem que comunica uma ideia).
tudo isso, e considerando pesquisas recentes de profissionais das áreas de atividades laborais, ergonomia e psicologia, a aplicação do esquema de cores no ambiente de trabalho tornou-se indispensável. Arquitetos e designers de interiores estão cada vez mais conscientes de que antes de elaborar o projeto cromático para os ambientes de trabalho é fundamental conhecer os requisitos e as necessidades do espaço considerado e das pessoas que o ocuparão, bem como os princípios científicos e os resultados psicológicos relacionados. Infelizmente, verifica-se ainda que em muitos casos o planejamento espacial é eficiente, a iluminação, o controle do ruído e o conforto térmico são adequados mas não há preocupação com o uso da cor, com grande apelo às cores da logomarca da empresa, nem sempre adequadas ao projeto cromático.
Os primeiros homens da história começaram a usar as cores como magia para atrair a caça, e daí em diante elas passaram a ter um papel cada vez mais fundamental e simbólico em todas as culturas e religiões do mundo. Na Índia e na China o poder das cores é estudado há milhares de anos, e sua aplicação se dá em forma de energias que influenciam todos os aspectos da vida. Para os budistas e hindus, os chacras (centros energéticos do corpo) são regidos por elas, que colaboram para o equilíbrio entre o material e o astral, fazendo com que saúde, sorte e sanidade sejam sempre preservadas. No ocidente, foi a religião que as empregou inicialmente; usavam-nas na coloração das roupas, para definir hierarquias cristãs.
A mais antiga teoria sobre o assunto, de que se tem notícia, é de autoria de Aristóteles. Para esse filósofo grego, as cores eram uma das propriedades dos objetos, assim como peso, material e textura – posteriormente Leonardo da Vinci refutaria essa ideia, afirmando que elas seriam propriedades da luz (e não dos objetos). Ele também afirmou que o preto e o branco não são cores, mas extremos da luz. Foi, no entanto, o físico inglês Isaac Newton que realizou os principais experimentos e revolucionou os conhecimentos sobre a luz e a composição das cores. Estudiosos contemporâneos ampliaram tais conceitos, acrescentando ainda os aspectos psicológicos envolvidos. Dessa forma, diz-se atualmente que a cor é vista (impressiona a retina), é sentida (provoca uma emoção) e é construtiva (tem valor de símbolo e capacidade de construir uma linguagem que comunica uma ideia).
tudo isso, e considerando pesquisas recentes de profissionais das áreas de atividades laborais, ergonomia e psicologia, a aplicação do esquema de cores no ambiente de trabalho tornou-se indispensável. Arquitetos e designers de interiores estão cada vez mais conscientes de que antes de elaborar o projeto cromático para os ambientes de trabalho é fundamental conhecer os requisitos e as necessidades do espaço considerado e das pessoas que o ocuparão, bem como os princípios científicos e os resultados psicológicos relacionados. Infelizmente, verifica-se ainda que em muitos casos o planejamento espacial é eficiente, a iluminação, o controle do ruído e o conforto térmico são adequados mas não há preocupação com o uso da cor, com grande apelo às cores da logomarca da empresa, nem sempre adequadas ao projeto cromático.
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